Alienação, para
Marx, tem um sentido negativo (em Hegel, é algo positivo) em que o trabalho, ao
invés de realizar o homem, o escraviza; ao invés de humanizá-lo, o desumaniza.
O homem troca o verbo SER pelo TER: sua vida passa a medir-se pelo que ele
possui não pelo que ele é.
O filósofo alemão concebeu
diferentes formas de alienação, como a religião ou o Estado, em que o homem,
longe de tornar-se livre, cada vez mais se aprisionaria. Mas uma alienação é
básica, segundo Marx: a alienação econômica.
A alienação
econômica pode ser descrita de duas formas: o trabalho como (a)atividade
fragmentada e como (b) produto apropriado por outros.
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